Acreditamos que a arte deve ser inclusiva, acessível e capaz de transformar espaços e pessoas. Por isso, escolhemos nossos artistas com foco na diversidade, valorizando diferentes olhares e histórias.
Cada peça reflete essa riqueza cultural e traz um toque único para o seu ambiente.
Conheça os artistas:
Burni, 32 anos, natural de Franca, interior de São Paulo, iniciou sua trajetória no graffiti em 2010, inspirado por revistas e pelas artes urbanas de sua cidade natal. Com referências ao Hip-Hop, seu trabalho traz personagens vibrantes e letras marcantes, remetendo às raízes do graffiti. Suas criações refletem vivências na cidade e influências das culturas do interior.
Mimpi é Iasmim Pereira, uma artista-educadora que se expressa através de cores, sentimentos e formas. Seu trabalho transita entre obras digitais, grafites e laboratórios criativos, explorando a interseção entre arte e tecnologia. Sua pesquisa se concentra em caminhos criativos para novas realidades fantásticas.
Formou-se em Comunicação Social pela PUC-SP (2017). Sua Pesquisa artística compreende o estudo das Pipas, um objeto voador icônico que, mesmo ao longo de milhares de anos, permanece relevante na contemporaneidade periférica. Autodidata, sua prática artística se inicia através do seu contato com a arte urbana.
Mariana Monfar é paulistana e nunca saiu do estado, acreditam? Mariana é artista visual em formação. Começou a trabalhar com arte na pandemia vendendo pinturas sob encomenda e decidiu que queria mais daquilo! Em suas produções, trabalha com cores e formas destacadas, voltando-se às temáticas do sensível e da fauna e flora brasileiras; pintando sobre diversas superfícies, como: paredes, telas, bolsas, vasos, entre outras.
Ryan M., também conhecido como Ismália é morador da periferia de São Paulo, atua com fotografia, performance e intervenções urbanas. Seu trabalho aborda as complexidades da vida periférica, com foco nas batalhas cotidianas contra a exploração, depressão, luto, drogas e tráfico. Através de suas obras, Ryan explora os dilemas e resistências que moldam a vida nas margens da cidade, trazendo à tona reflexões sobre os desafios sociais e emocionais